Resumo do Livro A Coragem de Não Agradar (Ichiro Kishimi e Fumitake Koga)

Resumo do Livro A Coragem de Não Agradar (Ichiro Kishimi e Fumitake Koga) 1

Existem muitos bloqueios, provenientes de complexos de inferioridade, autoaceitação, baixa autoestima e raiva que nos impedem de ser quem nós somos.

No livro A Coragem de Não Agradar, Ichiro Kishimi e Fumitake Koga mostram como nós podemos iluminar o nosso poder interior para que nós possamos expressar o nosso verdadeiro ser.

Se libertar de expectativas alheias e das dúvidas que nos paralisam, encontrando a coragem interior necessária para mudar está ao alcance de todos.

É exatamente isso o que você aprenderá agora no resumo do livro A Coragem de Não Agradar.

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A Mudança Sempre é Uma Possibilidade Real

Se, um dia, você descobrisse que existe uma pessoa reclusa morando do lado da sua casa, passando a vida toda isolada do mundo, provavelmente você chegaria a algumas conclusões precipitadas.

Talvez você iria presumir que o indivíduo que ali vive enfrenta muitos traumas. Afinal, isso explicaria o porquê uma pessoa reclusa permanece dentro de um estado de isolamento.

Mas, apesar disso, este tipo de suposição surge da crença de que as experiências passadas geram um grande impacto em nossos comportamentos futuros.

Estas crenças são baseadas em conceitos da psicologia muito populares, segundo os quais, tudo está, de alguma forma, enraizado em traumas.

Esta forma de enxergar a realidade nos faz presumir que todos os nossos problemas psicológicos estão, de alguma maneira, presos ao nosso passado.

Mas, na verdade, este tipo de máxima determinista elucida apenas as vivências dos animais irracionais. Todos nós somos livres para decidir qual será o nosso próprio futuro e, dessa forma, fazer o que quisermos dele.

Foi desta maneira que Alfred Adler, um psicólogo austríaco, encarou a psique dos seres humanos. Segundo Alfred, não somos obrigatoriamente forçados a nos definir exclusivamente pelos traumas passados.

Nem todas as crianças que enfrentaram intimidações ou sofreram abusos se tornaram adultos que não conseguiram se integrar à sociedade. Para Adler, existem explicações diferentes.

Voltando ao exemplo do vizinho recluso, imaginemos outra situação. E se o vizinho escolhesse se isolar porque era isso o que ele queria fazer? A ansiedade dele pode ter sido gerada pela vontade de estar dentro de sua casa.

Os nossos problemas psicológicos, muitas vezes, não podem ser corrigidos. Mas suas razões podem mudar e, por isso, sempre temos a liberdade de escolher fazer as coisas de forma diferente.

Apesar disso, isso não significa que será fácil reconhecer quando devemos mudar e, de fato, como mudar de perspectiva.

A Dificuldade em Mudar os Próprios Pontos de Vista

Em todos os nossos círculos sociais, encontramos diversos tipos de pessoas e personagens. A maneira mais fácil para diferenciar todos eles é classificá-los em otimistas e pessimistas.

A psicologia tradicional nos faz crer que, uma vez que estamos familiarizados com os personagens, pensamos que suas personalidades são fixas e invariáveis, rígidas de uma forma ou de outra.

Não importa como estamos nos sentindo porque, na maioria das vezes, convencemos a nós mesmos de que existe um número limitado de categorias nas quais todas as pessoas se encaixam.

Apesar disso, o psicólogo Alfred Adler adota uma abordagem bastante diferente. O austríaco usa o termo “estilo de vida” para descrever o que a psicologia convencional chama de “personalidade”.

Alfred Adler se atenta para o fato de que como o humor não é algo fixo, não pode ser enquadrado em categorias. Nosso humor é somente um reflexo da maneira pela qual enxergamos o mundo externo. Sempre que aderimos uma visão de mundo negativa, tendemos a nos tornar pessimistas.

Segundo as teorias de Alfred Adler, passamos a escolher nossas visões de mundo e estilos de vida a partir dos 10 anos de idade. Além do mais, as decisões que nós tomamos são fundamentas somente em nossas experiências de vida passadas e atuais, podendo ser tanto positivas quanto negativas.

Mas, quando falamos em modificar nossas visões de mundo, somos, mesmo que inconscientemente, altamente intransigentes. Pense nas pessoas que você conhece que dedicam tempo para falarem sobre a própria infelicidade e em como elas gostariam que a vida fosse diferente.

Primeiramente, por instinto, pensamos que essas pessoas realmente desejam mudar, mas, provavelmente, isso não é verdade. Para Adler, se as pessoas infelizes realmente quisessem mudar de vida, elas já teriam realizado alguma coisa.

Portanto, é fundamental que você faça uma reflexão profunda, voltando-se para si mesmo, para identificar se, em algum momento, você não age da mesma forma.

Apesar de muitas pessoas estarem em situações realmente detestáveis, elas não mudam porque aquilo que é familiar é uma grande fonte de conforto. Mudanças geram grande desconforto, e nem todos têm a coragem para enfrentá-lo.

Para realmente mudar, é preciso aceitar os próprios erros e enfrentar aquilo que é desconhecido.

No fundo, é muito mais fácil resolver problemas com os quais estamos familiarizados do que se expor às feridas que são causadas por circunstâncias que não esperamos.

Mas, para mudar, é preciso se expor às feridas.

A Inutilidade Dos Egos Inflados

Ao longo dos últimos anos, sentimentos de solidão e isolamento se tornaram cada vez mais banais. As pessoas sentem que estão sendo excluídas do convívio social, quando, na verdade, todos fazemos parte de uma grande comunidade.

O psicólogo Alfred Adler dizia que fazer parte de uma comunidade é altamente relevante para todos os seres humanos.

Ele leva o conceito ainda mais longe, defendendo a noção de comunidade global. Para Adler, a comunidade não é formada somente pelas pessoas que conhecemos ou estão próximas de nós, mas abrange tudo e todos: quaisquer animais, plantas, minerais, seres humanos e todos os seres do universo.

A ideia central de Adler é que nós, como seres humanos, devemos encontrar satisfação e felicidade ao nos tornarmos uma parte valiosa da comunidade global. A partir do momento que conseguimos perceber nosso papel nesta imensa comunidade, começamos a pensar e agir de forma diferente.

É a partir desta conscientização profunda que começamos a nos preocupar menos com questões menores e problemas secundários e passamos a nos preocupar mais com as coisas ao nosso redor.

Ao percebermos que as coisas não giram em torno de nós e não somos o centro do universo, nossa percepção de mundo se torna mais positiva e, consequentemente, nossas atitudes mudam para melhor.

Naturalmente e instintivamente, nos enxergamos como protagonistas de nossas próprias vidas. Mas, quando passamos a pensar que somos muito maiores do que isso, tudo fica fora de controle.

Se você pensar que é a majestade real da expansão cósmica, a sua capacidade de interagir com outras pessoas se tornará mutuamente prejudicial, negativa e sem nenhuma reciprocidade.

É esse tipo de atitude que faz você levar uma vida frustrante, porque ninguém é tão importante dessa forma e um ego inflado é quase impossível de ser desfeito. Por isso, é fundamental que você mude a sua perspectiva.

Pensar em tudo aquilo que o mundo pode te dar não é uma atitude saudável. Essa expectativa não te leva a lugar nenhum. Por outro lado, pensar em tudo aquilo de maravilhoso que está ao seu alcance melhora, de forma significativa, a sua vida e a vida de todos aqueles que estão próximos de você.

Viva o Momento

Muitos acreditam fielmente que a única forma de chegarmos ao sucesso é criando e realizando planos estratégicos. As pessoas imaginam, por exemplo, que os grandes artistas sempre passam por este processo.

Mas a vida se torna muito mais satisfatória e agradável quando aprendemos a nos permitir desfrutar cada momento.

Embora seja louvável e muito bom sonhar em se tornar um grande artista ou um profissional renomado, sacrificar e adiar a vivência da sua vida em prol deste único objetivo pode torná-lo altamente infeliz.

A sugestão é que, portanto, você pratique a sua arte ou ofício de forma livre, aproveitando ao máximo cada momento vivido.

Dessa forma, você alcançará o sucesso todos os dias e aprenderá a mudar as suas perspectivas e pontos de vista em favor de uma vida com mais significância e, acima de tudo, mais feliz.

Resumo do Livro A Coragem de Não Agradar

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